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1 ano de pandemia: o que mudou na forma de se deslocar?

Mais de um ano se passou desde que a pandemia impôs ao mundo uma nova rotina e um protocolo de cuidados atípico. Um levantamento do NZN Intelligence, em parceria com o Estadão Summit Mobilidade Urbana, mostra que, no Brasil, 45,3% das pessoas mudaram a forma de se deslocar desde então. A fuga de aglomerações levou 40,2% a aumentarem o uso do carro particular e 31, 6% a se deslocarem mais a pé ou de bicicleta, respondendo a uma tendência global de incentivo à mobilidade ativa. O levantamento, que ouviu 2,2 mil respondentes em todas as regiões do País, também mostrou que o transporte coletivo, que hoje enfrenta uma das maiores crises da história, é o modal que mais sofre rejeição: 83,5% das pessoas afirmam não se sentirem seguras em circular por meio dele durante a pandemia.

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Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha incentivado deslocamentos a pé ou de bicicleta, e muitas pessoas tenham aderido a eles, velhos problemas de mobilidade urbana ainda atravancam o ir e vir. As calçadas pouco acessíveis para pessoas com deficiência foram um problema apontado por 36,22% dos respondentes. Para 33,60% das pessoas ainda faltam ciclovias e 30,49% reclamam das ruas escuras.

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