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Morte de cicloativista Marina Harkot gera comoção e pedido por justiça

A morte da cicloativista Marina Kohler Harkot, 28 anos, na madrugada do último domingo, 8, em São Paulo, causou comoção e revolta, além de pedidos por justiça e melhores políticas de mobilidade urbana. A jovem era pesquisadora do LabCidade da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) e faleceu após ser atropelada enquanto andava de bicicleta pela Avenida Paulo VI, no Sumaré, Zona Oeste de São Paulo. O motorista não prestou socorro e fugiu.

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