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Ciclistas lutam por mais espaço em SP

Na década de 1970, o auge da mobilização em São Paulo a favor do uso de bicicletas eram os Passeios Ciclísticos da Primavera, eventos anuais que saudavam a nova estação e chegaram a reunir 80 mil ciclistas. Não eram promovidos pelo poder público, e sim por uma fabricante, a Caloi.

De lá para cá, muita coisa mudou – até a forma como as pessoas se referem às bicicletas, hoje mais conhecidas pelo nome em inglês, bike. Para muita gente, pedalar se tornou um meio efetivo de transporte e, mais do que isso, uma filosofia de vida e uma forma de ativismo e participação política.

Ainda assim, o percentual de deslocamentos diários realizados em bicicletas na maior cidade do País é baixo. Corresponde a apenas 0,8% do total, de acordo com levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) – apesar do aumento de ciclovias nas ruas e avenidas paulistanas nos últimos anos.  Ciclocidade.

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