Conferência no Reino Unido discutiu os caminhos do setor de bicicletas para lidar com roubos e furtos. O primeiro desafio é uma necessidade global, garantir estatísticas corretas sobre os números de casos.

Os casos de subnotificação na Inglaterra e País de Gales dão a dimensão do problema. Dos 300 mil casos descobertos através de uma pesquisa, apenas 100 mil foram efetivamente reportados às autoridades policiais.

Uma das principais soluções para reaver bicicletas continua a ser o registro. Tanto que na França ele já é obrigatório. No Brasil, o setor de seguros tem se mexido para garantir proteção aos ciclistas e novas tecnologias de rastreamento de compras e 

registro de bicicletas têm crescido.

Mas parte do desafio está no registro correto das ocorrências. No estado de São Paulo, onde acontece em média um roubo ou furto de bicicleta por hora, ciclistas têm a possibilidade de anotar o número do quadro no boletim de ocorrência e consultar o banco de dados da polícia para tentar reaver a magrela.

No Estado da Bahia, a Secretaria de Segurança Pública lançou o programa “Bike Segura”, que iniciou com a reestruturação do formulário do boletim de ocorrência para coletar de forma mais precisa e correta as informações da bicicleta roubada ou furtada.

Leia mais sobre a Sexta Conferência sobre “Ciclo Crimes” no Reino Unido: https://bit.ly/ConferenciaCycleCrime

Conheça a iniciativa baiana para o combate aos roubos e furtos de bicicletas: https://bit.ly/BAbikeSegura

Saiba mais sobre o mercado de seguro de bicicletas no Brasil: https://bit.ly/EspecialSeguros

Os números de roubos e furtos de bicicletas em São Paulo e dicas de como agir para evitá-los: https://bit.ly/RouboFurtoSP

 

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• Data de publicação original: /2021
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