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Bicicleta gera milhares de novos empregos com carteira assinada, mesmo durante a pandemia

Este breve estudo apresenta os resultados relativos a empregos com carteira assinada em dois setores da economia da bicicleta no Brasil: o setor industrial e o setor varejista. Foram analisados os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, relativos ao ano de 2020 e aos dois primeiros meses de 2021.

Os resultados indicam um impacto negativo logo no início da pandemia, com muitas demissões especialmente no mês de abril, porém uma rápida recuperação nos meses a partir de maio de 2020 e o balanço positivo do setor tanto ao longo do ano de 2020 quanto já nos dois primeiros meses de 2021.

Importante pontuar, como limitações deste trabalho e da base de dados do CAGED, a concentração de dados apenas nos empregos formais e a ausência de dados de outros setores da economia da bicicleta, como o comércio atacadista de bicicletas e componentes.

Objetivos gerais

– Analisar os impactos da pandemia de Covid-19 nos empregos diretos com carteira assinada do comércio varejista de bicicletas e do setor fabril de bicicletas.

– Verificar a contribuição do setor de bicicletas para a geração de empregos com carteira assinada ao longo de 2020 e no início de 2021.

– Apresentar dados que possam contribuir para a tomada de decisão nos negócios das empresas do setor de bicicletas.

– Detalhar os dados relativos aos empregos, incluindo o comportamento deles mês a mês e a espacialização deles pelas unidades da federação (UF).

 

Título original: Empregos criados pela indústria e pelas lojas de bicicletas, 2020-2021

 

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