Pré-Bicicultura 2020 – Belém/PA
Data do início do evento
01/12/2020
Data do final do evento
05/12/2020
Tipo do evento
Online
Instituição organizadora
Coletivo Pará Ciclo
Palavra chave 1
Bicicultura
Palavra chave 2
Cicloativismo
Palavra chave 3
Clima
Palavra chave 4
Economia
Palavra chave 5
Pesquisa
Palavra chave 6
Sustentabilidade
Palavra chave 7
UCB
Descrição
Devido à pandemia da Covid-19, o evento presencial do Bicicultura Belém foi adiado para 2021, em data ainda a ser definida.
Mas para marcar importância do evento, o Coletivo ParáCiclo, instituição organizadora do evento, realizará um “esquenta online”.
O Bicicultura, tradicionalmente, é um encontro presencial em algum lugar bonito deste Brasil. Em 2020, Belém sediaria o evento, porém a pandemia da COVID-19 inviabilizou a realização. Mesmo assim vamos seguir debatendo e celebrando a nossa pauta preferida, a bicicleta.
A realização do pré-Bicicultura é do Coletivo ParáCiclo com apoio da @uniaodeciclistas.
O evento vai ocorrer no Youtube do Coletivo ParáCiclo: https://www.youtube.com/channel/UCenFAB-qYaYLVdq5Gs-0RIw
Nesse evento de aquecimento para o próximo ano todas as mesas são compostas exclusivamente por mulheres, algo inédito na história do Bicicultura.
PROGRAMAÇÃO
MESA 1 – MÃES, GÊNERO E MOBILIDADE
Esse é o ponta pé inicial do Pré-Bicicultura – ‘Bicicleta, o futuro é agora’ com essa mesa linda, recheada de mulheres maravilhosas e cheia de conteúdo importante para dialogar.
A abertura da fica por conta da União de Ciclistas do Brasil – UCB, selando o início do nosso evento, que esse ano está todo online por conta da pandemia.
Em seguida teremos o debate sobre maternidade, gênero e mobilidade.
Mediadora:
Rejane Manuela – cicloativista, formada em Letras, especialista em Educação Especial e Língua Brasileira de Sinais e membra do coletivo ParáCiclo.
Debatedoras:
Manu Saudades – pedagoga, mãe solo e cicloativista. Associada da Ameciclo e conselheira regional Nordeste da UCB.
Renata Senlle – jornalista, mestre em comunicação pela ECA-USP, ciclista associada da Ciclocidade e mãe do Bernardo. Colaboradora do perfil @politicaeamae, pesquisadora da narrativa das mães. Consultora de rede de influência para o terceiro setor e comunicadora de causas.
Adriana Lopes – militante política dos Direitos Humanos e ciclista. Também empenhada nas causas de mobilidade urbana, de infra estrutura, saúde, educação. Foi candidata a vereadora de Belém pelo Psol nessas últimas eleições.
Assistir em: https://youtu.be/qMKacsrxw2o
ATRAÇÃO ESPECIAL NO PRIMEIRO DIA: ANANINDEUSA
Ananindeusa chega pra comemorar o nosso primeiro dia de evento. Ela é nascida e criada no Pará e com antena ligada, Carol Pabiq Ananindeusa Afro-Ameríndi, mais conhecida como DJ Ananindeusa, já passou pelas artes cênicas, cinema, dança e literatura. Esse mix artístico, com a sua formação acadêmica em Letras e em Relações Étnicorraciais, aparecem da forma mais bela pelas suas mãos musicais. DJ Ananindeusa traz a riqueza e o calor da música paraense, amazônica e brasileira no seu set recheado de tambores ancestrais às batidas eletrônicas com ritmos para curtir e dançar.
Assistir em: https://youtu.be/qMKacsrxw2o
MESA 2 – IMPACTOS CLIMÁTICOS E ECONOMIA DA BICICLETA
O nosso segundo dia de evento traz um debate urgente: ‘Mudanças Climáticas e a Economia da Bicicleta’, com mulheres que entendem muito do assunto.
Mediadora:
Ana Carboni: Diretora Presidenta da UCB, @anacarboni membra da rede Bike Anjo e Prefeita da Bicicleta pela BYCS, organização internacional com sede em Amsterdã. Ana é formada em Psicologia, tem mestrado em Gestão de Recursos Humanos pelo King’s College London. Retornou em definitivo para Niterói, sua cidade natal, em 2014. Desde então, participa ativamente da promoção da mobilidade por bicicleta no país.
Debatedoras:
Glaucia Pereira – especialista em mobilidade urbana. É bacharel em Física pela USP e mestre em Administração de Empresas com ênfase em métodos quantitativos, também pela USP. É fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, empresa que atua com pesquisas e dados que possam contribuir para cidades sustentáveis. Tem experiência em visualização de dados, metodologias de pesquisa, análises de dados, estatística multivariada, pesquisa origem e destino, modelagem de demanda e indicadores de sistemas de mobilidade. É pedestre e ciclista, e junto com organizações da sociedade civil ligada à mobilidade ativa, luta por cidades mais humanas.
Aline Cavalcante – jornalista, nordestina, mãe e ativista da mobilidade ativa e mudanças climáticas. Parte de sua luta está registrada no premiado documentário ‘Bikes vs Cars’, que circula o mundo desde 2015, fomentando o debate sobre planejamento urbano nas grandes cidades. Atualmente está como diretora de Participação Pública na Ciclocidade e como Conselheira Regional do Sudeste da UCB – União de Ciclistas do Brasil.”
Leonildes Nazar (iCS) – cientista política e internacionalista. Maranhense, da ilha de São Luís, dedica-se às agendas de mudanças climáticas, justiça socioambiental e direitos humanos. É membro associada da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras – ABPN e pesquisadora colaboradora do Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas. Atualmente, coordena a iniciativa para Amazônia Urbana no Instituto Clima e Sociedade – ICS, desde 2016.
Assistir em: https://youtu.be/oph9ASctv2w
MESA 3 – BICICLETA: ARTE, CIDADE E ATIVISMO
No terceiro encontro deste PRÉ-BICICULTURA iremos refletir sobre poesia, encanto e paixão como certamente as sensações que nos atravessam quando atravessamos as nossas cidades. Pedalar é um exercício de cidadania, e experimentar a cidade pela perspectiva da estética é um convite permanente de pensar uma cidade humanizada.
Mediadora:
Daniele Queiroz – Amazônida, feminista, produtora cultural, graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Pará, que começou nas artes cênicas no curso técnico de Cenografia da Escola de Teatro e Dança da UFPA (2006), é especialista em Educação de Jovens e Adultos na Amazônia pelo Instituto de Ciência da Arte – ICA/UFPA. É diretora cênica no projeto Auto do Círio. Dedica-se ao voluntariado no cicloativismo pela Rede Bike Anjo, é articuladora do Coletivo ParáCiclo, que faz incidência política pela pela mobilidade ativa e sustentável na Amazônia; vai mediar o bate-papo sobre arte, cidade e ativismo em torno da bicicleta.
Debatedoras:
Lívia Suarez – empresária e cicloativista. Diretora de criação da Linha de bike Bicipreta. Co- Idealizadora dos projetos La Frida Bike, Preta, vem de bike e Casa La Frida. Criou o primeiro movimento negro de cicloativistas do Brasil assim como o primeiro capacete de ciclismo para pessoas afros, o capacete Fortheblacks
Priscila Morais – (AFROencer) Mulher . Negra . Skatista. Um corpo político afirmativo @skativista
Adriana Marmo – membra do Bicicleteiros, é jornalista e bicicleteira há cinco anos. Foi coordenadora de comunicação da Aliança Bike e agora está no projeto Re-ciclo em Fortaleza.
Assistir em: https://youtu.be/FCoMAksAfYw
MESA 4 – QUESTÕES ÉTNICO RACIAIS, A BICICLETA E SEUS PRÉ CONCEITOS
No penúltimo dia de debate (já começamos a sentir saudade) do PRÉ-BICICULTURA, a rodada fica por conta das mulheres pretas, que compõe a mesa Questões Étnico Raciais, a bicicleta e seus pré-conceitos.
Mediação:
Ruth Costa – paraense, natural de uma comunidade quilombola no município de Concórdia do Pará, Mulher negra, mãe, Feminista, cicloativista, Técnica em Segurança do Trabalho, atual Diretora administrativa da União dos Ciclistas do Brasil, voluntária da rede bike anjo Belém, integrante do coletivo ParáCiclo e uma das fundadoras do projeto Pedala, mana! Atualmente trabalha pela mobilidade sustentável.
Debatedoras:
Jô Pereira – graduada em Educação Física, pós-graduada em Arte Integrativa, artista cênica no Núcleo Pé de Zamba e na Ouvindo Passos Companhia de Dança, arte educadora, consultora em.projetos de mobilidade ativa, produtora Cultural , Diretora Fundadora do Pedal na Quebrada, idealizadora das cartografia afetivas: Mapa Pedal Afetivo e Mapa Afetivo da Mobilidade Ativa. Diretora Geral da Ciclocidade (Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo)
Jamile Santana – poeta, compositora, professora de literatura no programa Universidade Para Todos no Quilombo São Brás, cicloativista anti segregacionista, pesquisadora e impulsionadora da mobilidade ativa sustentável na luta pelo direito a cidades e ao bem viver do povo, e assim é co-criadora da Rede de Mobilização Coletiva Afro Ciclo, um projeto de base comunitária sociopolítica ativa na região do Recôncavo. E atualmente está escritora na coluna AfroCiclos-UOL, ampliando vozes e narrativas de outras modalidades possíveis.
Jazz Rodrigues – professora-pesquisadora-escritora da Cultura Corporal de Movimento e sua práxis. Cicloativista dos becos e vielas da ZL de SP. Cantante e batuquera no CoralUsp Casa de Dona Yayá e Grupo Vocal Per Cantabo. Aprendiz de Capoeira Angola no grupo Nagô Capoeira Angola.
Assistir em: https://youtu.be/BunTcBgpEHk
MESA 5 – BELÉM QUE QUEREMOS
Chegamos ao último dia no Pré Bicicultura Online. A mesa de hoje vai deixar o Brasil com gostinho de quero mais. Vamos fazer um giro sobre o que a capital da Amazônia tem de melhor e o projeto Belém que Queremos: mobilidade sustentável na Amazônia.
Vamos fazer um giro sobre o que a capital da Amazônia tem de melhor e o projeto Belém que Queremos: mobilidade sustentável na Amazônia.
Mediação:
Melissa Noguchi – jornalista paraense, amazônida, feminista, cicloativista, empresária, uma das idealizadoras do coletivo ParáCiclo e do Pedala, Mana!. É mãe de Ravi (5 anos) e Raul (1a). Especialista em Cidadania e Políticas Públicas.
Debatedoras:
Ruth Costa – mãe, Feminista, cicloativista, Técnica em Segurança do Trabalho, atual Diretora administrativa da União de Ciclistas do Brasil, trabalha pela mobilidade sustentável.
Júlia Freitas – araense, artista, feminista, cicloativista, estudante de dramaturgia na Escola de Teatro e Dança da UFPA, Iluminadora Cênica.
Danielle Queiroz – feminista, produtora cultural, cicloativista, voluntária da Rede Bike Anjo, articuladora do Coletivo ParáCiclo.
Show de encerramento:
Keila – Enquanto não tem jambu, a vacina e o Bicicultura presencial de Belém tu vais sentir o tremer dos ritmos paraenses com a Keila , que é cantora, compositora e dançarina. Ela é uma das responsáveis por promover a mistura entre tecnobrega paraense e sonoridades de outras periferias como o hip-hop , funk e pagodão. Ex vocalista da Gang do Eletro, lançou seu primeiro disco solo em 2019 intitulado MALAKA.
Assistir em: https://youtu.be/BunTcBgpEHk