A expansão do pedal: o compartilhamento de bicicletas está em alta

Nos últimos anos, os sistemas de compartilhamento de bicicletas experimentaram um renascimento potencializado pela pandemia que ocasionou um duro declínio de outras formas de transporte coletivo. Embora o número de ciclistas tenha parado de subir, uma vez que diversos aspectos da “vida normal” retornaram, muitas pessoas continuam a ver as bicicletas compartilhadas como um meio de transporte viável, atraídas pela facilidade e acessibilidade de ir de um lugar a outro.

O compartilhamento de bicicletas conta com uma grande rede de bicicletários de autoatendimento. Tipicamente, um usuário faz o check out de uma bicicleta usando sua assinatura em um aplicativo, ou uma situação única por meio de um cartão de crédito. A pessoa pode então andar de bicicleta e encaixá-la na próxima estação de seu destino. Estas bicicletas são especialmente projetadas para serem confortáveis, e ajustáveis, com mecanismos de travamento integrados, uma cesta de armazenamento e até mesmo um motor em alguns modelos.

Os programas de compartilhamento de bicicletas frequentemente introduzem uma nova demografia nas comunidades de ciclistas, fornecendo um serviço consistentemente confiável. Em 2013, um estudo conduzido pelo Transportation Research Record indicou que as pessoas que participaram de programas de compartilhamento de bicicletas diferiam dos ciclistas regulares – elas são mais propensas a serem mulheres, mais jovens, com menor renda e com menos probabilidade de possuir sua própria bicicleta ou automóvel particular. Especialmente nas grandes cidades, ter estações onde as pessoas podem facilmente pegar e deixar as bicicletas permite facilidade de armazenamento e manutenção.

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