A bicicleta parece conferir algum tipo de imunidade à covid que os cientistas ainda não descobriram
Encarar o medo em nome da saúde mental. É essa contradição que me proponho a enfrentar todos os finais de semana desde o começo do ano. Acostumado a pedalar 65 quilômetros antes da pandemia, reduzi a zero as saídas em 2020, retomando os exercícios neste ano, em janeiro. Reduzi o ritmo do exercício para 40 quilômetros a cada fim de semana.
Voltei a pedalar convencido pelas reportagens que li a respeito dos riscos (menores) do exercício ao ar livre e após conversas informais com médicos. Voltei para melhorar a saúde mental, mais do que aprimorar (retomar) o condicionamento físico.
As pedaladas, a partir de 2018, foram fator importantíssimo para eu perder peso. Aliadas à alimentação (mais) saudável e ao controle do tabagismo (parei de fumar, de verdade, na pandemia), pedalar a bicicleta se tornou tarefa obrigatória a cada fim de semana. Obrigatória, mas muito, muito prazerosa.
Publicação original
Para resguardar os direitos autorais da autoria, leia o restante da matéria e acesse os créditos do texto e da imagem/fotografia na publicação original:
- Veículo: Estadão
- Data de publicação original: 12/04/2021
- Endereço: Clique para acessar