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Zé Lobo detalha o perfil do ciclista brasileiro

Por que a pesquisa Perfil do Ciclista?
pesquisa nasceu em 2015, quando constatamos a necessidade de conhecer melhor os anseios e necessidades dos ciclistas, para poder promover e planejar de forma mais eficiente e objetiva o uso das bikes. Esta foi a quarta edição da pesquisa, que é trienal, com edições em 2015, 2018, 2021 e 2024. Nas quatro edições já participaram 45 cidades brasileiras, sendo que quatro delas – Rio de Janeiro, Recife, Niterói e São Paulo – estiveram presentes em todas as edições. A grande vantagem de participar de diferentes edições é a possibilidade de acompanhar o que vem acontecendo ao longo do tempo, tal como fez a Ameciclo, de Recife, no documento Evolução Perfil Ciclista em Recife.


Vamos ao que importa: Que mudanças 
e avanços, foram aferidos nesta edição?
Apenas as cidades que participaram de mais de uma edição conseguem perceber mudanças ou avanços. Mas podemos aferir coisas interessantes, como a permanência da “praticidade” como principal motivo para se utilizar a bicicleta; em apenas quatro das dezoito cidades esse não foi o primeiro motivo, mas o segundo. Na média, entre as cidades, a “praticidade” representa 41% das motivações. Outro item que permanece em destaque envolve a infraestrutura viária (55%) e segurança no trânsito (27%), que somados representam 82% dos estímulos para se pedalar mais. Ou seja, esses dados indicam que para mudar e avançar deve-se tratar esses temas com muito mais seriedade. Com infraestrutura e segurança viária, ficará ainda mais prático utilizar a bicicleta como meio de transporte.

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