marina | Sinistro fato | Violência viária
Quatro anos sem a cicloativista Marina Harkot e os subterfúgios que atrasam a justiça
Eu acompanho de perto o processo do julgamento do homem acusado de atropelar e matar a cicloativista e socióloga Marina Harkot quatro anos atrás, na noite de sábado (8), na avenida Paulo VI, bairro do Sumaré, em São Paulo, quando pedalava para casa. Ela teve o infortúnio de estar no caminho do utilitário esportivo do José Maria da Costa Junior que voltava de uma baladinha de sábado com um casal de amigos, pilotando a Tucson em alta velocidade, possivelmente embriagado, como apontaram testemunhas, de modo que ela não teve nenhuma chance dela sobreviver à colisão traseira infligida pelo carro pesando mais de 1.500 quilogramas.
Publicação original
Para resguardar os direitos autorais da autoria, leia o restante da matéria e acesse os créditos do texto e da imagem/fotografia na publicação original:
- Veículo: Brasil de Fato
- Data de publicação original: 19/11/2024
- Endereço: Clique para acessar