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Quatro anos sem a cicloativista Marina Harkot e os subterfúgios que atrasam a justiça

Eu acompanho de perto o processo do julgamento do homem acusado de atropelar e matar a cicloativista e socióloga Marina Harkot quatro anos atrás, na noite de sábado (8), na avenida Paulo VI, bairro do Sumaré, em São Paulo, quando pedalava para casa. Ela teve o infortúnio de estar no caminho do utilitário esportivo do José Maria da Costa Junior que voltava de uma baladinha de sábado com um casal de amigos, pilotando a Tucson em alta velocidade, possivelmente embriagado, como apontaram testemunhas, de modo que ela não teve nenhuma chance dela sobreviver à colisão traseira infligida pelo carro pesando mais de 1.500 quilogramas.

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