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Falta de lugar para guardar bicicleta dificulta seu uso como meio de transporte

As prefeituras fizeram, nos últimos anos, faixas exclusivas para bicicletas, ampliaram ciclovias, como forma de incentivar o uso da bicicleta não apenas como lazer, mas como modal de transporte, porém a sua integração com os sistemas de ônibus e trens enfrenta uma barreira, que é a falta de bicicletários. A região tem pouco mais de 2,3 mil vagas para os ciclistas guardarem suas “magrelas”, e seguirem viagem por trem ou ônibus. Quem está acostumado a pedalar vê muita dificuldade nesta situação, pois nos trens ainda é possível embarcar com a bike, o que não acontece nos ônibus.

O maior bicicletário da região é o de Mauá, com 1.968 vagas. Trata-se de um local da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que é administrado por uma empresa terceirizada, mesma situação do que funciona junto à estação de Santo André, que tem 334 vagas.

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