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Tembici engata marcha da bike laranja, que começa a rodar sozinha após 10 anos

No último trimestre de 2010, em uma sala no Jabaquara, quartel-general do Itaú Unibanco, executivos da alta administração do banco distribuíam o saldo de recursos incentivados remanescente, entre projetos que pleiteavam patrocínio. Entre os presentes estava a maior acionista do banco, Milu Vilella. Ao fim da reunião, o então vice-presidente de Marketing do conglomerado à ocasião, Zeca Rudge, mencionou en passant que estivera com o apresentador Luciano Huck e que ele havia trazido algo surpreendente. Atendendo a pedidos, foi buscar a novidade e, na volta, adentrou a sala conduzindo uma bicicleta laranja. A plateia seleta o acolheu com aplausos.

Ganhava ali o impulso de que precisava a Tembici, negócio de compartilhamento de bicicletas, popularizadas como as ‘bicicletas laranjas do Itaú’ – desde 2020 também na versão vermelha, sob o patrocínio do aplicativo de entregas iFood, que se tornou também um parceiro. A pedalada inicial dada pelo bancão levou o negócio longe e, somada à força dada pelo aplicativo, contribuiu para que a Tembici fosse a única do ramo de pé, após a pandemia de covid-19.

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