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Motos elétricas: como resolver o problema sem deixar donos no prejuízo

Quem adquiriu os ciclo-elétricos (motos elétricas) hoje se vê em um impasse. Vistos como recurso para melhorar a mobilidade urbana, a maioria deles nem sequer tem autorização para rodar em via pública atualmente.

Proibidos de circular em calçadas e ciclovias, esses equipamentos precisam de licenciamento e emplacamento para que possam transitar junto aos carros. Porém, os fabricantes e importadores não os registram como veículos, tornando inviável a obtenção desses documentos. No Espírito Santo, a fiscalização de trânsito está alerta para as infrações e tirando de circulação esses equipamentos.

Gerente de veículos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Cleber Bongestab aponta que qualquer desses ciclos com mais de 1,15 metro de comprimento, 70 centímetros de largura e 92,05 centímetros de altura precisa de registro na Base de Índice Nacional (BIN), licenciamento, além de habilitação e equipamentos de segurança do condutor para poder circular nas ruas. Com essas dimensões, nenhum pode trafegar por ciclovia ou calçadão.

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