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Mobilidade: pandemia sinaliza mudanças de hábitos, mas o poder público não ajuda

Por Josival Pereira. Apesar da resistência dos segmentos que se convencionou denominar de negacionistas e de alguns setores econômicos, o certo é que a pandemia produziu mudanças significativas no jeito de se viver e se comportar em sociedade. Certo é também que algumas dessas mudanças vieram para ficar, promovendo alterações mais profundas na sociedade. No contexto das mudanças, uma questão tem sido bastante frequente: quais os impactos da pandemia no trânsito nas cidades? Existe alguma luz para o futuro deste que é um dos grandes problemas da modernidade?

A NZN Intelligence fez uma pesquisa para o Estadão (jornal O Estado de São Paulo) que revela números e situações interessantes. O levantamento mostrou que 45,3% da população mudou a forma de se deslocar na pandemia. Para fugir das aglomerações, 40,2% aumentaram o uso do carro particular e os aplicativos ganharam alta de 12%. Mas é interessante observar que 21% se deslocaram mais a pé, 10,6% se renderam às bicicletas e 4,8% migraram para as motos. Em João Pessoa, segundo estudo do Plano de Mobilidade, 29,9% da população se movimentam a pé ou de bicicleta.

 

 

 

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