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“Jornada maior que 24 horas e um salário menor que o mínimo, a vida dos ciclistas de aplicativo em SP”

“Trabalhar de segunda a domingo sem contrato, em jornadas que podem chegar a mais de 24 horas seguidas, se arriscando entre carros e ônibus, sem garantias ou proteções legais e muitas vezes por menos de um salário mínimo. E mais: em um emprego realizado até por menores de 18 anos. Este cenário —que deixaria de cabelo em pé qualquer fiscal do Trabalho— é o cotidiano de milhares de jovens como Guimarães, que trabalham de bicicleta como entregadores de aplicativos. Com a mochila térmica nas costas eles cruzam a cidade vindos, em sua maioria, das periferias da capital rumo aos principais centros comerciais da cidade […].”

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  • Veículo: El País
  • Data de publicação original: 07/08/2019

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