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Falta de estatísticas e campanhas de informação dificultam prevenção de acidentes com ciclistas

Os números são desconhecidos. Não há estatísticas de órgãos oficiais que retratem a realidade dos ciclistas e o número de acidentes que eles sofrem no Rio de Janeiro. O atropelamento e morte do taxista aposentado Cláudio Leite da Silva, de 57 anos, no Recreio, na última segunda-feira, expõe, mais uma vez, os riscos enfrentados pelos praticantes do esporte: eles estão sujeitos a quedas, atropelamentos, má conservação de estradas, falta de sinalização e imprudência de motoristas, entre outros fatores. Enquanto acidentes se tornam cada vez mais frequentes, entidades representativas cobram mais políticas de apoio e segurança para os ciclistas e promoção do uso da bicicleta.

— A falta de estatísticas de acidentes de trânsito, principalmente com ciclistas, prejudica a implementação de políticas públicas e impede a identificação dos locais críticos. Os dados facilitariam a correção do problema, resultando na diminuição dos acidentes, que podem ocorrer por uma falha na sinalização ou uma irregularidade na pista — exemplifica o advogado Marcio Dias, especialista em trânsito e presidente da Comissão de Direito de Trânsito da OAB/Barra.

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