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Entregadores trabalham mais de 12h por dia para sustentar família

“No momento não tá tendo oportunidade de trabalho, então é melhor do que ficar desempregado.”

Sem carteira assinada há alguns anos, Pedro pretende estudar para conseguir mudar de profissão, mas diz que ainda não tem nada em mente.

A rotina de Pedro não é um caso isolado, durante a grave crise social desencadeada pela pandemia do novo coronavírus, a taxa de desemprego atinge quase 14 milhões de brasileiros, segundo dados do IBGE.

Nesse meio tempo, o serviço de entregas por aplicativo deixou de ser uma demanda diferencial para se tornar essencial.

Como tantas outras, essa categoria de trabalhadores enfrenta o risco da exposição ao vírus da covid-19, diariamente, em uma cidade onde as extensões de ciclofaixas são insuficientes.

Com pouca remuneração, muitas vezes não conseguem equipamentos de proteção e, para ganhar o equivalente, realizam uma carga horária acima do que é considerado saudável para conseguir fazer valer o serviço.

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