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Entregadores, a face visível e dura do capitalismo de plataforma

Ricky Ribeiro/Mobilize Brasil. Ouça no Boletim Mobilize #148.

Eles são heróis da pandemia, mas trabalham até 18 horas por dia, sem contrato, sem salário ou qualquer garantia.

O isolamento social causado pela pandemia do coronavírus deixou em evidência, entre outras coisas, o papel importante das entregas de mercadorias no conjunto de atividades que compõem a mobilidade urbana. Com as pessoas mais em casa, as compras online aumentaram substancialmente e o trabalho dos entregadores cresceu, absorvendo uma mão de obra disponível em tempos de crise econômica. Afinal, hoje em dia é relativamente fácil se tornar um entregador, em especial para quem possui veículo próprio. Muitas empresas têm contratado pessoas, mesmo sem experiência, para distribuir os produtos com carro ou moto particular.

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