| | |

Dez anos após atropelamento coletivo, Porto Alegre tem 17 vezes mais ciclovias e acidentes em queda

Nesta quinta-feira (25), se completam 10 anos do final de tarde em que o então estudante de arquitetura Ricardo Ambus ouviu um ruído forte se aproximando pelas costas, sentiu o choque que quebrou seu braço esquerdo em dois lugares e foi arremessado no ar. Na queda, teve um hematoma no cérebro e lesionou o braço direito. Ficou três dias hospitalizado.

O arquiteto foi um dos 17 ciclistas feridos por Ricardo Neis, motorista que avançou sobre uma multidão de 150 participantes do movimento Massa Crítica na Rua José do Patrocínio, gerando uma das cenas mais chocantes da história recente da cidade. De volta do Rio de Janeiro desde novembro, o arquiteto ainda não se encorajou a montar sua bicicleta. Além do episódio de 2011, pesa ainda ter sido atropelado e hostilizado três anos depois, no bairro Bom Fim.

[... continue a leitura na Publicação Original]

Publicação original

Para resguardar os direitos autorais da autoria, leia o restante da matéria e acesse os créditos do texto e da imagem/fotografia na publicação original:

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *