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Automóvel, alienação e distopia

Por Roberto Andrés. No Dia Mundial sem Carro, reflexão sobre a mercadoria-síntese do capitalismo. Como tornou-se bem obrigatório. Por que entrega o contrário do que promete. Que leva bilhões a recalcar os males que produz, em nome das migalhas que oferece.

Aos que no futuro se ocupem da história, sejam eles escafandristas, arqueólogos ou baratas superinteligentes, não faltarão motivos de espanto sobre os hábitos da sociedade responsável pela conhecida Sexta Grande Extinção do planeta Terra. Talvez nos descrevam como amantes do petróleo, carnívoros inconsequentes, idólatras do dinheiro, roedores de montanhas, sociedade do metal e do carbono, dos pesticidas, do plástico, da desigualdade abissal.

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