Descrição

A bicicleta é capaz de estabelecer uma lógica diferente daquela do funcionamento das cidades modernas e rodoviaristas, por imprimir um ritmo e velocidade mais democráticos, justamente porque são alcançáveis sem necessidade de motor. Além disso, aumenta o raio de deslocamento e possibilidades de destino. Precisamos olhar para a bicicleta – e para a mobilidade de forma geral – para além da circulação, do deslocamento. Precisamos olhar para o uso da cidade – seja estático ou em movimento – a partir das pessoas, suas experiências e vulnerabilidades.

Para conversarmos sobre o tema Carrofagia, mobilidade e bikeativismo, convidamos Tereza Rafaella e Mirian Rother.

Tereza é professora da Rede Estadual de Educação Básica do Ceará. Doutoranda em Sociologia, membra do GT Gênero da União de Ciclistas Brasileiros (UCB). Pesquisa sobre Ciberativismos, Ciclomobilidade e Cicloativismos Feministas.

Mirian é ciclista, doutora em Ciências e mestra em Educação, com pesquisas em mobilidade urbana em Piracicaba, SP.

A mediação é de Talita Gantus, geocientista, educadora, co-fundadora da a_Ponte e integrante do Fórum Popular da Natureza.

Para se inteirar mais sobre o tema da live, acesse o texto no blog da a_Ponte: ‘Carrofagia, o que a cicicleta me ensinou sobre o espaço urbano’: https://www.apontepronorte.org/post/carrofagia-o-que-a-bicicleta-me-ensinou-sobre-o-espaco-urbano

Mais um quadro da parceria @a_pontepronorte e @forumpopulardanatureza

📺 Assista à conversa pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=dbWhXFZ1BNI