Mobilidade urbana e o acesso ao Sistema Único de Saúde para casos suspeitos e graves de Covid-19 nas vinte maiores cidades do Brasil

Tipo de publicação

Relatório de Pesquisa

Tipo de autoria

Instituição pública

Nome do autor

IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Língua

Português

Abrangência geográfica

Nacional

País

Brasil

Ano da publicação

2020

Palavra chave 1

Cidades

Palavra chave 2

Coronavírus

Palavra chave 3

Pedestres

Palavra chave 4

Políticas Públicas

Palavra chave 5

Saúde

Palavra chave 6

Saúde pública

Descrição

Objetivos: (1) estimar quantas são e onde moram as pessoas mais vulneráveis com maior dificuldade de acessar equipamentos de saúde; e (2) apontar quais são os estabelecimentos de saúde que poderão ter maior estrangulamento de demanda de UTIs. Foram estimadas, para as vinte maiores cidades, quantas são e onde moram as pessoas mais vulneráveis que: a) não conseguiriam acessar a pé, em menos de trinta minutos, um estabelecimento do SUS para triagem e encaminhamento de suspeitos de Covid-19; e b) que moram a uma distância maior do que 5 km de um hospital com capacidade de internar pacientes em estado grave de insuficiência respiratória. Contém estimativas do número de leitos de UTI adulto e respiradores por habitante na zona de captação de cada hospital.
– Participação do ITDP – Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento
– Ver “Cidades resilientes e acesso aos serviços de saúde” (ITDP): https://observatoriodabicicleta.org.br/acervo/cidades-resilientes/
– Ver “Desigualdades socioespaciais de acesso a oportunidades nas cidades brasileiras 2019” (IPEA): https://observatoriodabicicleta.org.br/acervo/desiguald-socioesp/

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