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A revolução da bicicleta já começou e não vai parar

Se dúvidas houvesse, estas ter-se-iam dissipado por completo ao longo dos quatro dias em que decorreu a Velo-city 2021, a maior reunião mundial dedicada à mobilidade em bicicleta, que se realizou entre os dias 6 e 9 de Setembro, em Lisboa. Entre os vários oradores – e foram cerca de três dezenas, oriundos de vários países e todos com elevado conhecimento sobre o tema – ficou bem patente a conclusão de que, sem a bicicleta, não será possível cumprir o que todos queremos: cidades mais sustentáveis e amigas dos cidadãos. Isso mesmo sublinhou, logo no primeiro dia, Frans Timmermans, vice-presidente executivo da União Europeia (UE): “A revolução da bicicleta está a acontecer e vai tornar-se mais forte, garanto-vos.” Nas suas palavras, “a bicicleta é o meio de transporte mais sustentável e devia tornar-se o símbolo da mudança que pretendemos”. Referindo-se aos objectivos de sustentabilidade estabelecidos para 2030, reconheceu ainda que “esta é uma oportunidade fantástica para a bicicleta”, concluindo que não imagina “como é que uma cidade se torna neutra em termos climáticos sem a bicicleta”.

Mensagem idêntica foi deixada já no encerramento do evento por Jill Warren, CEO da Federação Europeia de Ciclistas (ECF, na sigla em inglês), a qual reforçou que “não há forma possível de atingir os objectivos de desenvolvimento sustentável, o Acordo Verde Europeu ou conseguir cidades neutras para o clima sem um significativo aumento do ciclismo”.

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