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A importância de um SUS para o transporte público brasileiro

Por Wesley Ferro Nogueira.

Em maio de 2021, em um outro artigo, chamei a atenção para o papel fundamental dos municípios no enfrentamento da crise vivida pelo transporte público no país, uma vez que os problemas impactam diretamente é a realidade local e que, por isso, as prefeituras deveriam se antecipar e, diante da eventual escassez dos orçamentos públicos, tentar utilizar alguns dos instrumentos de gestão expressos na Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) para viabilizar os recursos financeiros que poderiam vir a garantir um socorro emergencial para mitigar os riscos de um colapso na oferta do serviço.

Naquela ocasião fui criticado por alguns especialistas da mobilidade urbana que argumentaram que os outros entes federados também deveriam assumir suas responsabilidades no financiamento dos sistemas de transporte público e que os municípios não deveriam arcar com esse ônus sozinho. Destaco que em momento algum defendi que união e estados estariam liberados das suas obrigações, mas apenas que a crise exigia medidas rápidas e no curto prazo, que esse enfrentamento estaria muito mais próximo do âmbito das prefeituras em todo o país e que a espera por recursos externos, sem uma reação e a adoção de medidas concretas, poderia ser extremamente perigosa para as cidades.

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